domingo, 6 de março de 2016

Caça-palavras: Lixo no Brasil


O lixo no Brasil

No total, são produzidas cerca 228 mil toneladas de lixo por dia no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), de 2000, realizada pelo IBGE, 73% do lixo tem como destino final aterros sanitários (técnica de deposição do lixo que garante maior controle da poluição ambiental) ou aterros controlados (quando o lixo é coberto com uma camada de terra). O restante é jogado em lixões, na beira de rios ou não se conhece o destino. Essa realidade, no entanto, pode ser muito pior. Segundo estudo do Ministério das Cidades, em 2002 apenas 18% dos municípios pesquisados possuem aterros sanitários adequados.
Quando não é tratado, o lixo expõe as pessoas a várias doenças (diarréia, amebíase, parasitose, entre outras) e contamina o ar, o solo, as águas e os lençóis freáticos. Ele pode também provocar enchentes, por causa da obstrução de rios e córregos pelo material jogado em locais inadequados. De acordo com o IBGE, as 13 maiores cidades do país são responsáveis por quase 32% de todo o lixo urbano, e cada brasileiro, nas cidades com mais de 200 mil habitantes, produz de 800 gramas a 1,2 quilo de lixo diariamente. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, o serviço de coleta de lixo municipal atinge 85,6% das residências do país, em 2003.

Classificação – O lixo pode ser classificado de acordo com sua natureza física, composição química, origem e riscos potenciais ao meio ambiente, entre outros fatores. A maior parte do lixo domiciliar no Brasil é composta de matéria orgânica. O lixo hospitalar – 4 mil toneladas por dia – é proporcionalmente pouco em relação ao total, mas 20% podem ser considerados patogênicos, tóxicos ou radioativos. Apenas 14% dos municípios brasileiros dão destino adequado ao lixo hospitalar, que deve ser incinerado, queimado em forno de microondas ou tratado em autoclave (esterilização por meio de vapores). Já a parte radioativa deve ser entregue à Comissão Nacional de Energia Nuclear. Na maioria dos municípios brasileiros, o lixo hospitalar não recebe tratamento específico e é misturado aos resíduos urbanos, o que coloca em risco as pessoas que vivem da coleta e reciclagem do lixo. As prefeituras que não separam o lixo hospitalar correm o risco de ser enquadradas na Lei de Crimes Ambientais.
 Lixo tóxico – Nos últimos anos, cresce a preocupação com materiais tóxicos, como pilhas, baterias de telefone celular, pneus e catalisadores de automóveis, que, quando jogados fora, podem aumentar os problemas sanitários e de contaminação. A pilha, por exemplo, deixa vazar zinco e mercúrio, dois metais extremamente prejudiciais à saúde. Desde julho de 1999, uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) responsabiliza fabricantes e comerciantes pelo destino final desse tipo de produto, depois que forem descartados pelos usuários.
O governo federal implantou em 2001 a Política Nacional de Resíduos Sólidos, gerenciada pelo Conama, com o objetivo de administrar os resíduos de maneira sustentável. Isso pode ser feito pela redução do consumo e pela reciclagem de materiais. Nesse mesmo ano, projetos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos beneficiaram 114 prefeituras.
 O lixo no Brasil
 No total, são produzidas cerca 228 mil toneladas de ______________ por dia no Brasil. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), de 2000, realizada pelo ______________, 73% do lixo tem como destino final aterros ______________ (técnica de deposição do lixo que garante maior controle da poluição ambiental) ou ______________ controlados (quando o lixo é coberto com uma camada de terra). O restante é jogado em ______________, na beira de rios ou não se conhece o destino. Essa realidade, no entanto, pode ser muito pior. Segundo estudo do Ministério das Cidades, em 2002 apenas 18% dos municípios pesquisados possuem aterros sanitários ______________.
Quando não é tratado, o lixo expõe as pessoas a várias ______________ (______________, amebíase, parasitose, entre outras) e contamina o ar, o solo, as ______________ e os lençóis freáticos. Ele pode também provocar enchentes, por causa da obstrução de rios e córregos pelo material jogado em locais inadequados. De acordo com o IBGE, as 13 maiores cidades do país são responsáveis por quase 32% de todo o lixo urbano, e cada brasileiro, nas cidades com mais de 200 mil habitantes, produz de 800 gramas a 1,2 quilo de lixo diariamente. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, o serviço de coleta de lixo municipal atinge 85,6% das residências do país, em 2003.

Classificação – O lixo pode ser classificado de acordo com sua natureza física, composição química, origem e riscos potenciais ao meio ambiente, entre outros fatores. A maior parte do lixo domiciliar no Brasil é composta de matéria ______________. O lixo hospitalar – 4 mil toneladas por dia – é proporcionalmente pouco em relação ao total, mas 20% podem ser considerados patogênicos, tóxicos ou radioativos. Apenas 14% dos municípios brasileiros dão destino ______________ ao lixo hospitalar, que deve ser incinerado, queimado em forno de microondas ou tratado em autoclave (esterilização por meio de vapores). Já a parte radioativa deve ser entregue à Comissão Nacional de Energia Nuclear. Na maioria dos municípios brasileiros, o lixo hospitalar não recebe tratamento específico e é misturado aos resíduos urbanos, o que coloca em risco as pessoas que vivem da coleta e reciclagem do lixo. As prefeituras que não separam o lixo ______________ correm o risco de ser enquadradas na Lei de Crimes Ambientais.
 Lixo tóxico – Nos últimos anos, cresce a preocupação com materiais ______________, como pilhas, baterias de telefone celular, pneus e catalisadores de automóveis, que, quando jogados fora, podem aumentar os problemas sanitários e de ______________. A pilha, por exemplo, deixa vazar zinco e ______________, dois metais extremamente prejudiciais à saúde. Desde julho de 1999, uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) responsabiliza fabricantes e comerciantes pelo destino final desse tipo de produto, depois que forem descartados pelos usuários.
O governo federal implantou em 2001 a Política Nacional de Resíduos Sólidos, gerenciada pelo Conama, com o objetivo de administrar os resíduos de maneira sustentável. Isso pode ser feito pela redução do consumo e pela ______________ de materiais. Nesse mesmo ano, projetos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos beneficiaram 114 prefeituras.

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