segunda-feira, 24 de maio de 2010

Os 10 menores países do mundo - Os dez mais

Os 10 menores países do mundo

Geografia - 13/01/2009
planeta-terraVocê já imaginou um país que é minúsculo e mesmo assim é o mais rico do mundo? Esse é o Vaticano. Está em primeiro lugar, como o menor espaço de terras – apenas 0,44 Km quadrados - e ao mesmo tempo o PIB é gigantesco. O mesmo acontece com Mónaco, segundo menor país do mundo e também riquíssimo. Esse é o planeta terra, cheio de conflitos e diferenças sociais.
Confira a lista dos 10 menores países do mundo.
1. Vaticano
2. Mónaco
3. Nauru
4. Tuvalu
5. São Marino
6. Liechtenstein
7. Ilhas Marshall
8. São Cristóvão e Nevis
9. Maldivas
10. Malta

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Aluno é condenado a indenizar colega por prática de bullying em Minas Gerais - O Globo

Aluno é condenado a indenizar colega por prática de bullying em Minas Gerais - O Globo

Pequena produção textual sobre a influência dos terremotos, vulcões e tsunamis na sociedade humana- Leonardo Felaço, 6o ano

A influência é que ocorre muitos desastres , famílias desabrigadas , cidades destruídas , ´´cidades`` não , estados, países ...

Os terremotos ocorrem quando as placas tectônicas se afastam ou se encomtram , os locais que esses fenômenos mais acontecem são os que estão sobre ou perto das placas tectônicas.

Um dos maiores terremotos da história , foi o do Chile com a magnetude de 8,8. Causou a morte de mais de 300 pessoas .

Os tsunamis ocorrem quando um meteorito atinge o mar ou quando tem um deslocamento na crosta ocêanica . Grande parte dos tsunamis ocorrem no ocêano pacífico. Tsunamis são ondas gigantes .

Os vulcões são montanhas com uma pequena abertura encima , e que as vezes saem lava ( lava é a magma quando sai do vulcão ) . Estima-se que há 1500 vulcões ativos no mundo , 550 em terra e o restante nos ocêanos . Os lugares de mais preocupação de ocorrerem esses fenômenos são o Alasca , a Islândia , a Indonésia , o Equador , a Itália , o Japão e o México . Na Itália há cinco vulcões preocupantes , enquanto no Japão há oitenta e seis .

No Brasil , é muito difícil de ocorrem esses fenômenos. O Brasil está longe das bordas das placas tectônicas.

Simples, mas demonstra a fala de um aluno atento as mais novas informações sobre a temática.
 
Isto foi fruto da solicitação de uma produção textual sobre a influências das forças internas da Terra, no qual todos os alunos leram a sua e relembraram partes siginificticas das temática discutidas em diversasas aulas.  Att. Prof. Magnun Voges

terça-feira, 18 de maio de 2010

ONGs lançam guia sobre biodiversidade para educadores brasileiros- Estadão

Karina Ninni - estadao.com.br
As ONGs WWF-Brasil, Supereco e Conservação Internacional lançam esta semana o livro “Investigando a Biodiversidade: guia de apoio aos educadores do Brasil”. A publicação destina-se a professores e educadores que trabalham o tema biodiversidade com crianças e jovens. A obra é uma adaptação brasileira de “Exploring Biodiversity”, guia lançado pela Conservação Internacional e o WWF nos Estados Unidos.

A partir de 18 de maio o guia estará disponível nos sites da Conservação Internacional (www.conservacao.org), do Instituto Supereco (www.supereco.org.br) e da WWF-Brasil (www.wwf.org.br).
Foram impressos 7 mil exemplares, mas as instituições estão discutindo com o Ministério do Meio Ambiente a possibilidade de reimpressão da obra para permitir ampla distribuição do livro aos educadores brasileiros.
Adaptação
O livro, que reúne textos e atividades práticas, tem 133 páginas. Voltada para o público a partir dos 11 anos, a publicação traduz conteúdos científicos, geralmente técnicos e complexos, de forma lúdica.
“Tivemos de incluir um capítulo na publicação original, pois temos uma biodiversidade diferente, mais rica. Também falamos dos corredores de biodiversidade, que são pontes entre diferentes ambientes naturais, o que não existe nos EUA, onde o livro original fez imenso sucesso”, afirma Irineu Tamoio, coordenador de educação ambiental da WWF Brasil.

Segundo Irineu, a versão brasileira demorou dois anos para ficar pronta. “Biodiversidade é um palavrão para crianças nessa idade. Mas a principal ideia que procuramos passar foi a de que todas as formas de vida estão interligadas. E que a riqueza da cultura humana não pode existir sem a riqueza das outras variedades de vida”, resume.
A coordenadora geral do Instituto Supereco, Andrée de Ridder Vieira, faz coro com o educador. “O Brasil é o país da megadiversidade, mas nossas crianças, jovens e adultos ainda desconhecem sua biodiversidade e como ela está presente no seu dia a dia. Sabemos que a escola é um espaço essencial de formação e de mobilização. Por isso, é importante criar material didático apropriado”, ressalta Vieira.
Embora a faixa etária recomendada para a aplicação prática do material seja de crianças e jovens entre 11 e 14 anos, os autores ressaltam que diversas atividades podem ser adaptadas para grupos de crianças mais novas e adultos.

Floresta Amazônica contará com mapeamento em 3D

17/05/2010
A partir deste mês, a Floresta Amazônica será mapeada em três dimensões. O teste será feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em uma área de mil hectares, dez mil metros quadrados, da Floresta Estadual de Antimary, no Acre.
A tecnologia, que ainda não foi aplicada em alta resolução em florestas tropicais, permite obter iamgens e medir impactos não identificáveis antes.
O “lidar” é um sistema que possui um laser, transportado por avião, em que os “pulsos” são capazes de atravessar o topo das árvores e alcançar o chão, informando sobre altura, largura e profundidade do que encontrar pelo caminho. Além disso irá permitir medir estoques de carbono e biomassa, entre outros fatores florestais.
Segundo pesquisadores, a nova tecnologia não irá substituir as imagens de satélites, e nem as pesquisas feitas por aparelhos GPS.
Fonte: Click Piauí

Nestlé dá um passo pela floresta - OBV

Após campanha do Greenpeace, maior empresa alimentícia do mundo lança nova política interna para excluir o desmatamento de florestas tropicais de sua linha de produção.
Juliana Tinoco - juliana.tinoco@greenpeace.org

A Nestlé, a maior empresa alimentícia do mundo, anunciou ontem a intenção de parar de comprar matéria-prima cuja produção tenha provocado o desmatamento de florestas tropicais.
A empresa se compromete a identificar e excluir de sua lista de fornecedores companhias que possuam ou gerenciem “plantações ou fazendas de alto risco ligadas ao desmatamento”. Nesse grupo entraria, por exemplo, a Sinar Mas, a maior produtora de óleo de dendê e de papel e celulose da Indonésia, caso não siga a nova política da Nestlé, e intermediadoras como a Cargill, que compram da Sinar Mas.
O anúncio acontece depois de o Greenpeace conduzir uma campanha pública mundial que expôs o uso de óleo de dendê, proveniente de áreas recém-desmatadas na Indonésia, para produzir chocolates como o KitKat. Em dois meses, centenas de milhares de pessoas contataram a Nestlé para avisar que não comprariam produtos ligados à destruição das florestas tropicais.
A expansão das plantações de dendê – usado pela indústria alimentícia, cosmética e como biocombustível – é um dos principais vetores de destruição dessas importantes florestas tropicais, lar de espécies ameaçadas como o orangotango. A Indonésia hoje é um dos países campeões de desmatamento do mundo e, por conta disso, terceiro maior emissor de gases do efeito-estufa.
"Ficamos contentes pela Nestlé ter a intenção de dar um tempo para os orangotangos, e convidamos os compradores internacionais, como Carrefour e Wal-Mart, a fazerem o mesmo", afirma o diretor da campanha de Florestas do Greenpeace International, Pat Venditti.
"O passo dado pela Nestlé manda um sinal claro para a Sinar Mas e as demais empresas do setor que a destruição das florestas não é aceitável no mercado global. Elas precisam limpar a cadeia de produção e implementar uma moratória que interrompa a destruição e promova a proteção", diz Venditti. "O Greenpeace vai monitorar de perto o cumprimento e a implantação da política da Nestlé."
Segundo Paulo Adario, diretor da campanha Amazônia, do Greenpeace, "a decisão de um ator mundial como a Nestlé é um claro sinal que o consumidor global não aceita mais estar envolvido com produtos ligados a desmatamento e perda da biodiversidade. Trata-se de uma clara advertência  às empresas que, aqui no Brasil, causam, direta ou indiretamente, a destruição de nossas florestas". "Vale também como recado para a bancada ruralista do Congresso: mudar o Código Florestal para permitir mais desmatamento em nada vai ajudar o produtor brasileiro. Ao contrário, vai contribuir para fechar as portas do mercado."
O Greenpeace pede ao governo indonésio que tome atitudes rígidas para conservar as florestas tropicais e de turfa. "Uma moratória protegeria não apenas a natureza como também a reputação de indústrias de óleo e de papel", diz Bustar Maitar, coordenador da campanha na região. "O Greenpeace manterá a pressão tanto no governo da Indonésia quanto nas indústrias que causam a devastação da biodiversidade e do clima."

domingo, 16 de maio de 2010

Mulher no Afeganistão - VEJA

BRIC e os milionários - VEJA

Qual foi o primeiro país a abolir a escravidão? - Mundo estranho


Foi a Dinamarca, em 1792 - mas a lei criada nessa data só entrou em vigor em 1803. É importante lembrar que a escravidão - nascida junto com as primeiras civilizações - já havia sido adotada e abandonada diversas vezes por vários povos antigos, como egípcios, gregos e romanos. No Ocidente, os dois últimos países a aboli-la foram Cuba (1886) e, vergonha maior, Brasil (1888). Em algumas regiões da Ásia e da África, porém, o problema invadiu os séculos XX e XXI. Militantes pelos direitos humanos denunciam que ainda hoje existem mais de 25 milhões de escravos no mundo, principalmente na África. Na Mauritânia, a servidão foi oficialmente abolida três vezes, a última em 1980, mas, de acordo com o grupo suíço Christian Solidarity International (Solidariedade Cristã Internacional), a prática persiste com o domínio de uma elite muçulmana sobre negros nativos.
A organização chegou a arrecadar fundos para comprar escravos e libertá-los, mas a iniciativa foi criticada por estimular ainda mais esse negócio hediondo. Outro país com a mesma mancha é o Sudão, onde o governo americano estima que vivam 90 mil pessoas escravizadas, vítimas de conflitos étnicos no país.

MEC fará exame para selecionar professores: prova para ingresso nas redes públicas deve ... - O Globo

MEC fará exame para selecionar professores: prova para ingresso nas redes públicas deve ... - O Globo

PPT de SC

Santa Catarina  1

Santa Catarina 2

Santa Catarina 3


Santa Catarina 4

Santa Catarina 5

Santa Catarina 6


Santa Catarina 8

sábado, 8 de maio de 2010

E se ...A Terra tivesse só um continente? Superinteressante

E se...

...A Terra tivesse só um continente?

por Alexandre Versignassi e Ricardo Neves Torres
Para começar, a humanidade não existiria. Só estamos aqui porque uma floresta tropical na África secou há 5 milhões de anos, virou savana. Aí meia dúzia de macacos ficou sem árvores. Teve de se virar no chão. E os filhos dos filhos desse bando são a gente. Num mundo de um continente só, o clima seria tão diferente que acontecer a mesma coisa no mesmo lugar seria coincidência demais. Mas ok: vamos trabalhar com a hipótese de que a coincidência aconteceu. Nesse caso, viveríamos num mundo mais seco. É que, se os continentes fossem unidos, não haveria o Atlântico. A maior parte do planeta ficaria longe do mar. Quando isso acontece, a umidade do ar baixa. Então as chuvas diminuem e a quantidade de água doce também. Vira quase tudo um desertão. Só isso já mudaria os rumos da história. Só que o mais surreal é outra coisa. Isso já aconteceu pelo menos duas vezes: há 750 milhões e há 250 milhões de anos. Os continentes se movem devagar, mas sempre. Se desse para ver esse movimento em câmera acelerada, veríamos os continentes pulsar como um coração. Agora mesmo, as Américas se afastam da África e da Europa a uma velocidade de 7 cm/ano. O deslocamento dessa massa levantou a cordilheira dos Andes - e continua levantando: sabe quando você arrasta areia com a mão e um montinho se forma naturalmente? É a mesma coisa. Só que com terremotos - por isso a área mais sujeita a eles no mundo é justamente a linha onde estão os Andes. Daqui a 50 milhões de anos, a Europa e a África vão estar bem mais longe daqui. Mais tarde o processo deve se inverter e formar outro supercontinente. E aí tudo o que foi será, de novo, do jeito que já foi um dia. Num indo e vindo infinito.


Unidos perderemos
Além de virar a história do Brasil de ponta-cabeça, o continente único faria com que perdêssemos o que temos de melhor. E para a Antártida

SEM ÍNDIOS
O que chamamos de "índios" são povos que saíram do Extremo Oriente e entraram nas Américas há 15 mil anos pelo estreito de Bering. Com um supercontinente, não haveria o estreito. E sem os índios não teria nada com nome indígena! Aí adeus Pará (rio), pindaíba (anzol ruim), Itaú (pedra preta), Tijuca (pântano)...

ALL BLACKS
A espécie humana surgiu negra, provavelmente onde hoje fica a Etiópia. Quem subiu para a Europa embranqueceu, quem foi mais para o leste ganhou olhos puxados - duas adaptações para o frio. Com a América do Sul logo ali , pertinho da África, nosso continente acabaria ocupado logo. E o Brasil nasceria 100% negro.

BRASIL ROMANO
Um mundo de continentes parados não é só um mundo unido, mas um mais plano, já que é o movimento deles que levanta montanhas. Assim ficaria fácil para que os grandes impérios fossem maiores ainda. Os romanos, por exemplo, poderiam ter chegado até aqui.

VIDAS SECAS
O Brasil se daria mal. O que hoje são 8 mil quilômetros de praia seria um território distante do mar. Um desertão, já que chove pouco longe da praia. O rio Amazonas também seria impossível, já que não existiria a neve dos Andes para abastecê-lo.

ANTÁRTIDA 40 GRAUS
Da última vez em que os continentes estavam juntos, há 250 milhões de anos, a Antártida ficava numa zona de clima quente. O litoral relativamente grande trazia chuvas - e água doce à vontade. Então, nesta realidade aqui, lá é que seria o lugar abençoado por Deus e bonito por natureza. Mas que beleza.

Filhos de políticos nas escolas públicas

Como melhorar a educação? Obrigando presidente, governadores, prefeitos e parlamentares a testar o ensino público - com suas próprias crianças.

por Cristovam Buarque

Quanto custa estudar no Brasil? Depende. Se você estiver entre os 20% mais ricos da população, vai chegar ao fim de 20 anos de colégio e faculdade com uma formação de aproximadamente R$ 250 mil. Isso significa cerca de R$ 1 mil por mês. Nessa conta entram o dinheiro que você tira do próprio bolso para pagar as mensalidades e a contribuição que o governo faz (com investimento em universidades estatais e deduções de imposto). Agora, se você fizer parte dos outros 80%, sua educação receberá um investimento bem menor: o equivalente a R$ 116 por mês. Esse é o total gasto pelo país por aluno para manter as escolas públicas, onde não se passa muito tempo. Em média, essa parte da população completa só 5 anos de estudo formal, geralmente entre os 7 e os 11 anos de idade.
Ou seja: enquanto ricos estudam em escolas de qualidade por um longo tempo, o resto estuda por pouco tempo em escolas ruins. Como senador, tenho um projeto que pretende amenizar essa desigualdade. Minha proposta é a de que políticos eleitos - vereadores, prefeitos, deputados, senadores e o presidente - fiquem obrigados a matricular seus filhos em escolas públicas. Caso contrário, perderão seu mandato. O projeto já foi apresentado e agora espera avaliação do Senado e da Câmara.
No Brasil do passado, só classes com influência tinham vaga nas boas escolas públicas. Filhos de pobres não estudavam, ou frequentavam colégios particulares mantidos pela Igreja Católica, como seminários. Hoje filhos de eleitos estão entre os 20% mais ricos, em geral. E vão a colégios particulares.
Em lugares como Reino Unido e Cingapura, políticos nem pensam em colocar os filhos em escolas particulares. Os eleitores não aceitariam essa escolha, porque ela significaria ignorar a boa qualidade das escolas públicas de lá. Se um político é descoberto matriculando o filho no ensino privado, acaba nos jornais. Tem de se desculpar publicamente e transferir a criança para uma instituição pública.
Se políticos brasileiros tiverem de matricular os filhos em escolas públicas, elas receberão mais atenção dos governantes. O resultado será um ensino de qualidade para todos. E um país mais próximo dos princípios republicanos, com uma sociedade unida, sem divisão entre aristocracia e plebe. Há quem diga que essa obrigação fere a liberdade do político. Mas todo cidadão é livre para não ser candidato. Se ele opta pela vida pública, deve assumir obrigações. Esse seria só mais um de seus compromissos com os eleitores, com a nação e com a República.

*

Derramamento de petróleo - EUA - VEJA

Petrobras Biomapas...no Google Earth

http://www.petrobras.com.br/biomapas/Content/Files/kml_biomapas_urucu.kml

sábado, 1 de maio de 2010

As dez marcas mais valiosas do mundo

Veja a lista das 10 mais valiosas:
1. Google: US$ 114,260 bilhões
2. IBM: US$ 86,383 bilhões
3. Apple: US$ 83,153 bilhões
4. Microsoft: US$ 76,344 bilhões
5. Coca Cola: US$ 67,983 bilhões
6. McDonald's: US$ 66,005 bilhões
7. Marlboro: US$ 57,047 bilhões
8. China Mobile: US$ 52,616 bilhões
9. GE: US$ 45,054 bilhões
10. Vodafone: US$ 44,404 bilhões

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u728334.shtml