EUA desperdiçam mais energia com comida que petróleo disponível
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DA NEW SCIENTIST
Mais energia é desperdiçada com comida perfeitamente comestível descartada nos Estados Unidos anualmente que a disponível em reservas de petróleo e gás na costa do país.
Estimativas recentes sugerem que 16% da energia consumida nos EUA é utilizada para produzir comida. No entanto, pelo menos 25% da comida é desperdiçada todo ano.
Michael Webber e Amanda Cuellar, do Centro para Políticas Internacionais de Energia e Ambiente, na Universidade do Texas, em Austin, calculam que isto é o equivalente a cerca de 2.150 trilhões de quilojoules perdidos por ano.
Isso é mais do que se poderia obter a partir de muitas estratégias populares para melhorar a eficiência energética.
BIOCOMBUSTÍVEL
É também mais que as projeções sobre quanta energia os EUA poderiam produzir ao produzir biocombustível de etanol a partir de grãos.
Laticínios e vegetais são os alimentos mais desperdiçados, com cerca de 466 e 403 trilhões de quilojoules perdidos no desperdício anual, respectivamente.
Os números são provavelmente conservadores, diz a equipe, já que são baseados em números sobre o desperdício de comida do Departamento de Agricultura americano de 1995 --o mais recente disponível.
Desde então, os preços de alimentos caíram e é provável que o desperdício tenha aumentado. Além disso, os números não levam em conta o desperdício em fazendas e da pesca.
O estudo foi publicado na revista "Environmental Science and Technology".
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Conheça os 10 campos de petróleo mais perigosos do mundo - Revista Exame
1 - Estados Unidos, Golfo do México
O vazamento da BP entrará para lista dos piores desastres petrolíferos dos Estados Unidos, com danos ambientais incalculáveis. Estima-se que, diariamente, pelo menos 60 mil barris de petróleo foram jorrados no mar durante mais de quatro meses. A maré negra criou áreas mortas, que devastaram a vida marinha e prejudicaram a economia piscatória de estados americanos.
2 - Austrália, Margaret River
A exploração de petróleo na região, que fica a 85 km da cidade de Margaret River, costa oeste australiana, foi aprovada este ano. Um acidente no local, considerado santuário potencial silvestre, constituiria um cataclisma ambiental - cerca de 90% da vida marinha australiana se concentra ali.
3 - Refúgio Nacional de Vida Silvestre do Ártico
As explorações acontecem na planície costeira da maior reserva silvestre americana, em uma região conhecida como "1002". Encontram-se aí mais de 80 espécies de aves e 30 de mamíferos, incluindo ursos polares em risco de extinção. Segundo a GRFA, faltam planos e equipamentos adequados para responder a uma ruptura, como a do Golfo, no Oceano Ártico.
4 - Canadá, Terra Nova e Labrador
Localizado a 430 quilômetros da província de Sr. John's, a petroleira Chevron perfura o mais profundo poço de petróleo em águas canadenses. A exploração a mais de 2500 metros de profundidade começou em maio deste ano e é mundialmente considerada uma prática de riscos.
5 - Austrália, Mar do Timor
A costa norte da Austrália Ocidental é considerada uma auto-estrada "marinha" para golfinhos, baleias e tartarugas ameaçadas de extinção, e já foi cenário de um dos piores desastres petrolíferos do país. Em agosto de 2009, uma ruptura na plataforma Montara vazou petróleo por mais de três meses. O acidente afetou a fauna e a flora das ilhas indonésias do Timor e levou à falência pescadores locais.
6 - Mar do Norte, costa oeste das ilhas Shetland
Águas profundas e condições climáticas extremas demandam condições técnicas especiais, que poucas empresas dominam. Um vazamento iria infligir danos consideráveis em mamíferos, aves marinhas e em todo o ecossistema marinho. No começo do ano, o governo britânico concordou em oferecer milhões de libras de benefícios fiscais para as empresas petrolíferas que exploram águas ultra-profundas ao largo da costa.
7 - Nigéria, Delta do Níger
De 1969 pra cá, as explorações de petróleo no Delta do Níger têm derramado tanto petróleo quanto o acidente do Exxon Valdez em 1989, nos EUA. Os acidentes recorrentes dizimam as populações de peixes, prejudicam terras agrícolas, e destroem os recursos naturais para sobrevivência de 60% da população.
8 - Rússia, Mar de Okhotsk
O mar de Okhotsk é explorado pelo petróleo e pelo gás, mas a agitação de suas águas dificulta as perfurações. Localizado ao norte do oceano Pacífico, o mar está sujeito a ventos fortes, intensas nevadas, icebergs e pouca visibilidade. Suas ondas variam entre um e três metros, mas podem chegar a 19 metros durante tempestades.
9 - Brasil, Bacia de Santos
Na costa sul do Rio de Janeiro, o campo Tupi está localizada abaixo de uma camada de sal que, em alguns pontos, tem até sete mil metros de espessura. As extrações do pré-sal devem atingir profundidades bem acima da média de outras perfurações em curso no Brasil, que ficam em torno dos cinco mil metros.
10 - Estados Unidos (Alasca), Chukchi e Beaufort Seas
Se algum acidente ocorrer na região, planos e ações de controle chegariam tardiamente. A área tem localização remota, sujeita a intensas nevascas e baixa visibilidades. Cientistas ainda estudam formas de controlar a propagação de petróleo em águas geladas.
Fonte: http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/conheca-10-campos-petroleo-mais-perigosos-mundo-580654.html?page=2
O vazamento da BP entrará para lista dos piores desastres petrolíferos dos Estados Unidos, com danos ambientais incalculáveis. Estima-se que, diariamente, pelo menos 60 mil barris de petróleo foram jorrados no mar durante mais de quatro meses. A maré negra criou áreas mortas, que devastaram a vida marinha e prejudicaram a economia piscatória de estados americanos.
2 - Austrália, Margaret River
A exploração de petróleo na região, que fica a 85 km da cidade de Margaret River, costa oeste australiana, foi aprovada este ano. Um acidente no local, considerado santuário potencial silvestre, constituiria um cataclisma ambiental - cerca de 90% da vida marinha australiana se concentra ali.
3 - Refúgio Nacional de Vida Silvestre do Ártico
As explorações acontecem na planície costeira da maior reserva silvestre americana, em uma região conhecida como "1002". Encontram-se aí mais de 80 espécies de aves e 30 de mamíferos, incluindo ursos polares em risco de extinção. Segundo a GRFA, faltam planos e equipamentos adequados para responder a uma ruptura, como a do Golfo, no Oceano Ártico.
4 - Canadá, Terra Nova e Labrador
Localizado a 430 quilômetros da província de Sr. John's, a petroleira Chevron perfura o mais profundo poço de petróleo em águas canadenses. A exploração a mais de 2500 metros de profundidade começou em maio deste ano e é mundialmente considerada uma prática de riscos.
5 - Austrália, Mar do Timor
A costa norte da Austrália Ocidental é considerada uma auto-estrada "marinha" para golfinhos, baleias e tartarugas ameaçadas de extinção, e já foi cenário de um dos piores desastres petrolíferos do país. Em agosto de 2009, uma ruptura na plataforma Montara vazou petróleo por mais de três meses. O acidente afetou a fauna e a flora das ilhas indonésias do Timor e levou à falência pescadores locais.
6 - Mar do Norte, costa oeste das ilhas Shetland
Águas profundas e condições climáticas extremas demandam condições técnicas especiais, que poucas empresas dominam. Um vazamento iria infligir danos consideráveis em mamíferos, aves marinhas e em todo o ecossistema marinho. No começo do ano, o governo britânico concordou em oferecer milhões de libras de benefícios fiscais para as empresas petrolíferas que exploram águas ultra-profundas ao largo da costa.
7 - Nigéria, Delta do Níger
De 1969 pra cá, as explorações de petróleo no Delta do Níger têm derramado tanto petróleo quanto o acidente do Exxon Valdez em 1989, nos EUA. Os acidentes recorrentes dizimam as populações de peixes, prejudicam terras agrícolas, e destroem os recursos naturais para sobrevivência de 60% da população.
8 - Rússia, Mar de Okhotsk
O mar de Okhotsk é explorado pelo petróleo e pelo gás, mas a agitação de suas águas dificulta as perfurações. Localizado ao norte do oceano Pacífico, o mar está sujeito a ventos fortes, intensas nevadas, icebergs e pouca visibilidade. Suas ondas variam entre um e três metros, mas podem chegar a 19 metros durante tempestades.
9 - Brasil, Bacia de Santos
Na costa sul do Rio de Janeiro, o campo Tupi está localizada abaixo de uma camada de sal que, em alguns pontos, tem até sete mil metros de espessura. As extrações do pré-sal devem atingir profundidades bem acima da média de outras perfurações em curso no Brasil, que ficam em torno dos cinco mil metros.
10 - Estados Unidos (Alasca), Chukchi e Beaufort Seas
Se algum acidente ocorrer na região, planos e ações de controle chegariam tardiamente. A área tem localização remota, sujeita a intensas nevascas e baixa visibilidades. Cientistas ainda estudam formas de controlar a propagação de petróleo em águas geladas.
Fonte: http://portalexame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/conheca-10-campos-petroleo-mais-perigosos-mundo-580654.html?page=2
terça-feira, 27 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
imagens em 360 graus
NÃO DEIXE DE VER... FOTOS EM 360º
ESPERE A IMAGEM SER TOTALMENTE CARREGADA.
AS FOTOS RODAM NA SUA TELA ATÉ COMPLETAREM 360 GRAUS.
Pão de Açúcar
http://ayrton.com/360/fs/paoacucar1f.html
Cristo Redentor
http://ayrton.com/360/fs/salao360cristof.html
Jardim Botânico 1
http://ayrton.com/360/fs/jbotanico1f.html
Jardim Botânico 2
http://ayrton.com/360/fs/jbotanico2f.html
Reveillon 2009
http://ayrton.com/360/fs/reveillon2009.html
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Pão de Açúcar
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Reveillon 2009
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Buraco na camada de ozônio
Baixe livro de grografia - Ensino Médio
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Multinacional é multada por envio ilegal de lixo tóxico à Costa do Marfim - BBC Brasil
Preço do sanduíche Big Mac em dólar dos EUA (fontes: The Economist e Mac Donald´s)
1. Noruega 7,20
2. Suécia 6,56
3. Suíça 6,19
4. Brasil 4,91
5. Dinamarca 4,90
6. Colômbia 4,39
7. Zona do euro 4,33
8. Canadá 4,00
9. Turquia 3,89
10. Israel 3,86
11. Austrália 3.84
12. Costa Rica 3,83
13. Uruguai 3,74
14. Estados Unidos 3,73
15. Japão 3,67
16. Nova Zelândia 3,59
17. Grã-Bretanha 3,48
18. República Tcheca 3,43
19. Chile 3,34
20. Hungria 3,33
2. Suécia 6,56
3. Suíça 6,19
4. Brasil 4,91
5. Dinamarca 4,90
6. Colômbia 4,39
7. Zona do euro 4,33
8. Canadá 4,00
9. Turquia 3,89
10. Israel 3,86
11. Austrália 3.84
12. Costa Rica 3,83
13. Uruguai 3,74
14. Estados Unidos 3,73
15. Japão 3,67
16. Nova Zelândia 3,59
17. Grã-Bretanha 3,48
18. República Tcheca 3,43
19. Chile 3,34
20. Hungria 3,33
domingo, 18 de julho de 2010
Porta a porta transforma livros em best-sellers - Geografia do Comércio
Empresas como Avon e Hermes ajudam a levar os livros à classe C e ao interior do País, onde não há livrarias
Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo
Enquanto o mercado tradicional se esmera para oferecer ao consumidor lojas amplas e sites com milhões de títulos, os velhos catálogos de venda porta a porta ainda ajudam a transformar livros em best-sellers no Brasil. Com um catálogo limitado a cerca de 30 títulos por mês, empresas de venda direta, como Avon e Hermes, levam o hábito da leitura à classe C e a regiões não atendidas por livrarias.
As editoras que descobriram o mercado de venda direta fazem parte de um segmento alternativo que ganha espaço: de acordo com Gustavo Bach, diretor de marketing da Hermes, as vendas de livros pelo catálogo cresceram 80% em 2010 na comparação com o ano passado. Em maio, foram 810 mil unidades vendidas, contra 450 mil no mesmo mês de 2009. Se a tendência se mantiver, Bach diz que estenderá a lista de títulos, que hoje se resume a obras religiosas e de autoajuda, para a literatura a partir do ano que vem.
A Avon não divulga dados de vendas no País, mas diz responder por importante fatia das vendas de títulos populares. O catálogo foi responsável, por exemplo, por 50% das vendas do primeiro livro da série Crepúsculo, série adolescente sobre vampiros, em 2009. Além disso, a Avon informa que sua força de vendas é de 1,1 milhão de revendedores no País, o dobro do número de associados da Hermes.
Editora que publica a série Crepúsculo, a Intrínseca também firmou parceria com a Avon em outro best-seller. Do 1,1 milhão de exemplares vendidos no País de A Menina Que Roubava Livros, 72% foram comercializados em livrarias ou websites e 28%, pelo catálogo. "É uma forma de as editoras atingirem um público que não tem acesso a livrarias", resume o editor da Intrínseca, Jorge Oakim. A editora, uma das principais parceiras da Avon, diz que o ano de 2010 está sendo bom para o mercado editorial de forma geral: de janeiro a maio, a empresa registrou alta de 25% nas vendas sobre 2009.
A negociação com a Avon, contam fontes de mercado, costuma levar em conta parâmetros adotados também fora do Brasil: para baratear o preço, as edições perdem as orelhas e o texto é "apertado" em um número menor de páginas. No caso de A Menina Que Roubava Livros, o preço sugerido de R$ 39,90 nas livrarias foi substituído por R$ 19,90 nos livretos Moda & Casa, distribuídos pela rede americana. "Acho que o preço máximo de uma obra em catálogo, pelo perfil do público, deve ser de R$ 30", diz Bach, da Hermes.
O mercado editorial oferece um item que as famílias classificam como diversão. Por isso, o segmento é seriamente afetado pelo comportamento da economia como um todo: se o crescimento geral é bom, a venda de livros acompanha. Mas, segundo a Câmara Brasileira do Livro, a venda direta cresce acima da média do mercado - em 2008, a alta do mercado porta a porta foi de 50% sobre o ano anterior. A participação do segmento atingiu 13,7% das vendas, contra 45,7% das livrarias.
Parceria. Os autores que têm seus livros vendidos em catálogos dizem que a parceria é vantajosa. O consultor em finanças pessoais Gustavo Cerbasi teve o livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos incluído no catálogo da Avon e afirma ter atingido um público novo. "Vendi mil livros em Roraima e depois fui convidado para fazer uma palestra lá."
Segundo Cerbasi, Casais Inteligentes... já vendeu 800 mil exemplares desde o lançamento, sendo cerca de 200 mil pela Avon, no qual o título foi incluído há 18 meses. Ele conta que, ao contrário do mercado de livrarias, que pede livros no "pinga-pinga", cada lote da rede de cosméticos costuma ser de 20 mil a 30 mil unidades. Segundo ele, o retorno por livro do autor costuma ser menor - por conta da redução do preço -, mas esse fator é compensado pelo ganho em escala. "E livro não se vende com propaganda, e sim no boca a boca. Por isso, quando mais pessoas lerem, mais ele vende."
Fernando Scheller - O Estado de S.Paulo
Enquanto o mercado tradicional se esmera para oferecer ao consumidor lojas amplas e sites com milhões de títulos, os velhos catálogos de venda porta a porta ainda ajudam a transformar livros em best-sellers no Brasil. Com um catálogo limitado a cerca de 30 títulos por mês, empresas de venda direta, como Avon e Hermes, levam o hábito da leitura à classe C e a regiões não atendidas por livrarias.
As editoras que descobriram o mercado de venda direta fazem parte de um segmento alternativo que ganha espaço: de acordo com Gustavo Bach, diretor de marketing da Hermes, as vendas de livros pelo catálogo cresceram 80% em 2010 na comparação com o ano passado. Em maio, foram 810 mil unidades vendidas, contra 450 mil no mesmo mês de 2009. Se a tendência se mantiver, Bach diz que estenderá a lista de títulos, que hoje se resume a obras religiosas e de autoajuda, para a literatura a partir do ano que vem.
A Avon não divulga dados de vendas no País, mas diz responder por importante fatia das vendas de títulos populares. O catálogo foi responsável, por exemplo, por 50% das vendas do primeiro livro da série Crepúsculo, série adolescente sobre vampiros, em 2009. Além disso, a Avon informa que sua força de vendas é de 1,1 milhão de revendedores no País, o dobro do número de associados da Hermes.
Editora que publica a série Crepúsculo, a Intrínseca também firmou parceria com a Avon em outro best-seller. Do 1,1 milhão de exemplares vendidos no País de A Menina Que Roubava Livros, 72% foram comercializados em livrarias ou websites e 28%, pelo catálogo. "É uma forma de as editoras atingirem um público que não tem acesso a livrarias", resume o editor da Intrínseca, Jorge Oakim. A editora, uma das principais parceiras da Avon, diz que o ano de 2010 está sendo bom para o mercado editorial de forma geral: de janeiro a maio, a empresa registrou alta de 25% nas vendas sobre 2009.
A negociação com a Avon, contam fontes de mercado, costuma levar em conta parâmetros adotados também fora do Brasil: para baratear o preço, as edições perdem as orelhas e o texto é "apertado" em um número menor de páginas. No caso de A Menina Que Roubava Livros, o preço sugerido de R$ 39,90 nas livrarias foi substituído por R$ 19,90 nos livretos Moda & Casa, distribuídos pela rede americana. "Acho que o preço máximo de uma obra em catálogo, pelo perfil do público, deve ser de R$ 30", diz Bach, da Hermes.
O mercado editorial oferece um item que as famílias classificam como diversão. Por isso, o segmento é seriamente afetado pelo comportamento da economia como um todo: se o crescimento geral é bom, a venda de livros acompanha. Mas, segundo a Câmara Brasileira do Livro, a venda direta cresce acima da média do mercado - em 2008, a alta do mercado porta a porta foi de 50% sobre o ano anterior. A participação do segmento atingiu 13,7% das vendas, contra 45,7% das livrarias.
Parceria. Os autores que têm seus livros vendidos em catálogos dizem que a parceria é vantajosa. O consultor em finanças pessoais Gustavo Cerbasi teve o livro Casais Inteligentes Enriquecem Juntos incluído no catálogo da Avon e afirma ter atingido um público novo. "Vendi mil livros em Roraima e depois fui convidado para fazer uma palestra lá."
Segundo Cerbasi, Casais Inteligentes... já vendeu 800 mil exemplares desde o lançamento, sendo cerca de 200 mil pela Avon, no qual o título foi incluído há 18 meses. Ele conta que, ao contrário do mercado de livrarias, que pede livros no "pinga-pinga", cada lote da rede de cosméticos costuma ser de 20 mil a 30 mil unidades. Segundo ele, o retorno por livro do autor costuma ser menor - por conta da redução do preço -, mas esse fator é compensado pelo ganho em escala. "E livro não se vende com propaganda, e sim no boca a boca. Por isso, quando mais pessoas lerem, mais ele vende."
sábado, 17 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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