Huang foi especialmente duro com a questão das execuções. "Não cumpre as práticas e padrões internacionais nem éticas", disse. Mas depois, em conversa com "El País", insistiu que "hoje os órgãos são obtidos depois de se conseguir o consentimento dos réus, ou ,sobretudo, de seus parentes".
Também admitiu que "ainda" existem hospitais que trabalham com redes ilegais de captação de órgãos. "A fome de lucros e a pobreza de algumas pessoas" fazem que estas "possam vender um rim ou uma parte do fígado", ele disse. "A compra é contrária à justiça", afirmou. Mas a persistência dessa prática explicaria em parte a elevada proporção de doadores vivos: 45% do total, segundo dados oficiais, uma proporção que está no nível dos países nórdicos na Europa e muito longe do da Espanha (10%, de acordo com o que diz o responsável espanhol da Organização Nacional de Transplantes, Rafael Matesanz).
Huang, no entanto, admite que esse comércio "ainda existe, mas está se reduzindo". "Vai contra a justiça e a harmonia que caracterizam a sociedade chinesa", disse. Como dados de que essa reforma não vai "muito a sério", Huang se refere à remodelação do sistema hospitalar. "Há dois anos havia mais de 600 centros que faziam transplantes, hoje há apenas 163 que conseguiram o credenciamento correspondente", afirmou.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Olá blogueiro,
ResponderExcluirApenas para ajudar a conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de órgãos divulgue o site: http://bit.ly/cHLx34
No Brasil para ser um doador não é preciso deixar nada assinado. Porém é importante falar com a família sobre o seu desejo de salvar vidas, pois só eles poderão autorizar o procedimento após a morte.
Para mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Ministério da Saúde
Acho que parece mal recorrer-se utilização dos prisioneiros em geral como fonte não consentida de órgãos para transplante. Neste caso, reprovo com veemência aquilo que os chineses fazem.
ResponderExcluirJá no que respeita aos PEDÓFILOS que forem caçados, como estes facínoras não devem ser considerados NEM SERES HUMANOS NEM ANIMAIS, a minha opinião é diferente! Acho válido e perfeitamente legítimo, para além de os condenar à PENA DE MORTE, retirar-lhes tanto os órgãos como qualquer outra parte do corpo para usos científicos e laboratoriais, incluindo transplantes. Além do mais os pedófilos, como SERES SUB-HUMANOS que são, dariam óptimas cobaias para experiências laboratoriais com vista à obtenção de novos medicamentos, vacinas, pesticidas e produtos de cosmética. Um ou dois estupradores de crianças bastariam para fornecer dados muito mais conclusivos e fidedignos, para além de exigir muito menos tempo, do que centenas ou milhares de animais comuns de laboratório.
Se não forem usados para experiências laboratoriais, qual a utilidade de manter os pedófilos vivos após o seu encarceramento? Para viverem às custas dos nossos impostos? Não devemos sustentar seres que, para além de nojentos e perigosos, sejam INÚTEIS!!!