Camada de ozônio
A estratosfera, situada entre 20 e 35 quilômetros de altitude, é composta basicamente de um gás rarefeito
constituído de moléculas com três átomos de oxigênio, o ozônio (O3). Esse gás funciona como uma espécie de filtro do planeta, absorvendo parte da radiação
ultravioleta B (UVB) emitida pelo Sol. Sem essa
proteção, a radiação diminuiria a capacidade de fotossíntese das plantas e
promoveria maior desenvolvimento de doenças, como câncer
de pele e catarata.
O aparecimento de buracos na
camada de ozônio é um processo natural. No hemisfério sul, eles surgem e se
dissipam durante a primavera, em virtude de reações de destruição e produção de
ozônio. A atividade humana vem acentuando, porém,
esse mecanismo da natureza. As emissões de substâncias químicas halogenadas
artificiais, entre elas os clorofluorcarbonos (CFCs),
desenvolvidos na década de 1930 para ser utilizados principalmente como fluidos
refrigerantes em geladeiras e sistemas de ar-condicionado,
e o processo de aquecimento global intensificam as reações químicas que
destroem o ozônio.
Em setembro de 2003, o buraco na camada de ozônio sobre a
região da Antártica cresce e atinge a segunda
maior área registrada: 28,2 milhões de quilômetros quadrados, o triplo da área
dos EUA, depois de ter se apresentado em 2002 com 15,6 milhões de quilômetros
quadrados, dividido em dois. Em setembro de 2004, observa-se uma redução no
tamanho do buraco na atmosfera sobre a Antártica, oscilando entre 20 e 23
milhões de quilômetros quadrados.
Protocolo de Montreal
– A urgência em proteger a camada de ozônio fez 24 países desenvolvidos assinar
um compromisso em 1987, o Protocolo de Montreal.
Até dezembro de 2004, 188 nações haviam ratificado o acordo. Objetivo:
erradicação gradual das substâncias nocivas à camada de ozônio, entre elas os
CFCs, os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), que são fluidos refrigerantes e
agentes para produção de espumas; os halons, substâncias usadas na extinção de
incêndios; o brometo de metila, utilizado como inseticida; o cloreto de metila;
e o tetracloreto de carbono. Os dois últimos são empregados como solventes. O
protocolo estabeleceu um cronograma preciso, começando pelos CFCs – suprimidos
em 1995 nas nações industrializadas e com prazo de até 2010 para ser eliminados
nas em desenvolvimento. O acordo surte efeito: entre 1988 e 1995, o consumo de
CFCs cai 76% no mundo inteiro.
No entanto, a efetivação do protocolo enfrenta problemas. Em meados da década de 1990, um mercado
negro de CFCs começa a se consolidar. Em 2003, os EUA anunciam que querem aumentar
o uso de brometo de metila, muito mais prejudicial que o CFC, alegando razões econômicas.
Camada de ozônio
A __________________ , situada entre 20 e 35 quilômetros
de __________________, é composta basicamente de
um gás rarefeito constituído de moléculas com três átomos de oxigênio, o ozônio (O3). Esse gás funciona como uma espécie de __________________ do planeta, absorvendo parte da
radiação ultravioleta B (UVB) emitida pelo __________________.
Sem essa proteção, a radiação diminuiria a capacidade de fotossíntese das plantas
e promoveria maior desenvolvimento de doenças, como __________________
de pele e catarata.
O aparecimento de __________________
na camada de ozônio é um processo natural. No hemisfério sul, eles
surgem e se dissipam durante a primavera, em virtude de reações de destruição e
produção de ozônio. A atividade __________________ vem
acentuando, porém, esse mecanismo da natureza. As emissões de substâncias
químicas halogenadas artificiais, entre elas os clorofluorcarbonos (__________________), desenvolvidos na década de 1930
para ser utilizados principalmente como fluidos refrigerantes em __________________ e sistemas de ar-condicionado, e o
processo de aquecimento global intensificam as reações químicas que destroem o
ozônio.
Em setembro de 2003, o buraco na camada de ozônio sobre a
região da __________________ cresce e atinge a
segunda maior área registrada: 28,2 milhões de quilômetros quadrados, o triplo
da área dos EUA, depois de ter se apresentado em 2002 com 15,6 milhões de
quilômetros quadrados, dividido em dois. Em setembro de 2004, observa-se uma
redução no tamanho do buraco na atmosfera sobre a Antártica, oscilando entre 20
e 23 milhões de quilômetros quadrados.
Protocolo de Montreal
– A urgência em proteger a camada de ozônio fez 24 países desenvolvidos assinar
um compromisso em 1987, o Protocolo de __________________.
Até dezembro de 2004, 188 nações haviam ratificado o acordo. Objetivo:
erradicação gradual das substâncias nocivas à camada de ozônio, entre elas os
CFCs, os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), que são fluidos refrigerantes e
agentes para produção de espumas; os halons, substâncias usadas na extinção de
incêndios; o brometo de metila, utilizado como inseticida; o cloreto de metila;
e o tetracloreto de carbono. Os dois últimos são empregados como solventes. O
protocolo estabeleceu um cronograma preciso, começando pelos CFCs – suprimidos
em 1995 nas nações industrializadas e com prazo de até 2010 para ser eliminados
nas em desenvolvimento. O acordo surte efeito: entre 1988 e 1995, o consumo de
CFCs cai 76% no mundo inteiro.
No entanto, a efetivação do protocolo enfrenta __________________. Em meados da década de 1990, um
mercado negro de CFCs começa a se consolidar. Em 2003, os EUA anunciam que
querem aumentar o uso de brometo de metila, muito mais prejudicial que o CFC,
alegando razões __________________.
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