1- 1 "No nível estratégico, as relações entre nossos países, ambos potências nucleares, ambos membros do Conselho de Segurança da ONU, e talvez logo as duas maiores economias do mundo, contribuirão para definir a política, o desenvolvimento e a historia deste século."
Robert B. Zoellick, representante comercial dos EUA em palestra proferida na Universidade de Pequim
(citado por Gilson Scwartz, Caderno Mundo Geografia e Política Internacional - ano 16 - nº 03 - maio de 2008)
A China tem se destacado no contexto do capitalismo internacional dentre outros fatores devido a:
Robert B. Zoellick, representante comercial dos EUA em palestra proferida na Universidade de Pequim
(citado por Gilson Scwartz, Caderno Mundo Geografia e Política Internacional - ano 16 - nº 03 - maio de 2008)
A China tem se destacado no contexto do capitalismo internacional dentre outros fatores devido a:
Grande desenvolvimento tecnológico em setores de ponta como a biotecnologia e nanotecnologia.
Grande produção e exportação de petróleo.
Grande mercado consumidor.
Modelo econômico caracterizado pela forte presença estatal na economia.
Sucesso de sua economia que tem conseguido diminuir as desigualdades regionais do país.
I) I - A falta de democracia, já que o Partido Comunista continua comandando o pais de forma autoritária e repressiva.
II - A crescente dependência da importação de petróleo.
III - A incapacidade de os trabalhadores chineses assimilar novas tecnologias.
IV - A resistência de boa parte da população de se adequar às mudanças e às novas tendências, uma vez que o país é detentor de uma tradição cultural milenar.
São corretas as afirmativas:
I, II e III
I e III
II e IV
I e II
I, II, III e IV
A grande engenhosidade chinesa que tem permitido ao país liderar o ranking de invenções e novas patentes.
A mão-de-obra extremamente barata que permitiu a redução dos custos operacionais das empresas instaladas na China.
A política econômica chinesa, voltada apenas para o abastecimento de seu mercado consumidor, que tem permitido o aumento os ganhos com exportações para aquele país.
A livre atuação das empresas transnacionais no país, que agem sem qualquer tutela ou normas impostas..
A livre transferência de lucros das filiais das multinacionais instaladas na China para suas matrizes européias e norte-americanas.
Sobre a chamada "Nova Ordem Internacional" pode-se afirmar que:
No antigo bloco socialista, apenas a Rússia conseguiu se inserir com sucesso no processo de globalização econômica.
Nessa nova ordem internacional, os estados nacionais passaram a ter um papel de destaque no controle dos fluxos de capitais, serviços e mercadorias.
A desagregação do bloco socialista se deu de forma lenta, gradual, sem traumas ou conflitos.
A nova ordem permitiu uma inserção de novas áreas periféricas ao circuito da produção mundial, permitindo a redução das diferenças entre o centro e a periferia do sistema capitalista.
A liderança e hegemonia norte-americana sofreu fortes abalos e questionamentos no período.
I - Do mesmo modo que a crise de 29, a atual interrompe um ciclo de crescimento econômico a partir de uma revolução tecnológica.
II - Do mesmo modo que em 1929, os Estados Unidos se constituem o principal polo irradiador da crise.
III - A crise atual, como a de 1929, fortalece os princípios do neoliberalismo econômico.
I e II
II e III
I e III
somente I
somente II
Representa uma mudança na estrutura produtiva que atinge de modo indistinto diversas regiões do planeta, como pode se atestado pela criação dos megablocos.
As transformações de ordem econômica só se tornaram possíveis graças às inovações tecnológicas do que se convencionou chamar de "Terceira Revolução Industrial"
A ordem econômica global atual se assentou nos princípios do Neoliberalismo que foram colocados em prática por Margareth Thatcher, na Inglaterra, Ronald Reagan, nos Estados Unidos e Helmut Kohl, na Alemanha.
Um dos aspectos da globalização é o crescimento do desemprego estrutural, na raiz de uma grande massa de subempregados e excluídos nas grandes cidades. Isso só poderá ser solucionado com o avanço da automação industrial e a informatização do setor terciário da economia.
A participação e o tamanho do Estado no plano econômico está sendo rediscutido em função da busca de um "Estado Mínimo", o que pode ser atestado pelos processos de privatizações que ocorreram em vários países nos últimos anos.
Foi fortemente caracterizada por uma nova ordem imperialista e forte atuação dos estados nacionais.
Continuou assentada na bipolaridade que caracterizou a Guerra Fria.
Permitiu uma nova dinâmica econômica, caracterizada pela livre circulação de pessoas e profissionais entre todas as regiões do planeta de forma indistinta.
É caracterizada pela predominância de disputas econômicas.
Fortaleceu as fronteiras nacionais enquanto fator limitador à livre locomoção de bens, produtos e serviços.
Verticalização das construções
Poluição atmosférica
Grande cobertura de concreto, asfalto e aço
Ausência de áreas verdes
Assoreamento dos rios que cortam a cidade
A possibilidade de um conflito militar de proporções mundiais está totalmente descartada.
A concentração da riqueza tende a se reduzir com o advento das novas tecnologias e avanços científicos em curso.
A questão ecológica passará a ser tratada apenas no plano regional.
As questões econômicas não mais terão papel relevante na eclosão de conflitos em diferentes regiões do planeta.
Percebe-se um enfraquecimento da ONU enquanto organismo capaz de resolver os novos conflitos que emergem dessa nova realidade internacional.
As diferenças culturais e religiosas se constituem em fator determinante para ampliação da desigualdade econômica do planeta.
Com a globalização, deu-se a ampliação dos direitos trabalhistas e as conquistas sindicais em função da crescente necessidade de mão-de-obra qualificada.
Apesar da abertura de novos mercados comerciais, os fluxos internacionais de mercadorias apresentam uma tendência declinante nesse inicio de século.
A integração econômica acaba por beneficiar principalmente as grandes corporações transnacionais interessadas em diminuir o abismo entre as nações ricas e pobres do planeta.
É contraditória, pois ao mesmo tempo em que se caracteriza pela integração econômica, também provoca o crescimento do regionalismo e de movimentos separatistas.
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